Tema: "COMO AGIR PERANTE O SUICÍDIO ?"
08/11/2009 - Domingo - 10 horas
terça-feira, 27 de outubro de 2009
MENSAGEM DA SEMANA 27/10
Auto-Encontro
A ansiosa busca de afirmação da personalidade leva o indivíduo, não raro, a encetar esforços em favor das conquistas externas, que o deixam frustrado, normalmente insatisfeito.
Transfere-se, então, de uma para outra necessidade que se lhe torna meta prioritária, e, ao ser conseguida, novo desinteresse o domina, deixando-o aturdido.
A sucessão de transferências termina por exauri-lo, ferindo-lhe os interesses reais que ficam á margem.
Realmente, a existência física é uma proposta oportuna para a aquisição de valores que contribuem para a paz e a realização do ser inteligente. Isto, porém, somente será possível quando o centro de interesse não se desviar do tema central, que é a evolução.
Para ser conseguida, faz-se imprescindível uma avaliação de conteúdos, a fim de saber-se o que realmente é transitório e o que é de largo curso e duração.
Essa demorada reflexão selecionará os objetivos reais dos aparentes, ensejando a escolha daqueles que possuem as respostas e os recursos plenificadores.
Hoje, mais do que antes essa decisão se faz urgente, por motivos óbvios, pois que, enquanto escasseiam o equilíbrio individual e coletivo, a saúde e a felicidade, multiplicam-se os desaires e as angústias ceifando os ideais de enobrecimento humano.
*
Se de fato andas pela conquista da felicidade, tenta o auto-encontro.
Utilizando-te da meditação prolongada, penetrar-te-ás, descobrindo o teu ser real, imortal, que aguarda ensejo de desdobramento e realização.
Certamente, os primeiros tentames não te concederão resultados apreciáveis.
Perceberás que a fixação da mente na interiorização será interrompida, inúmeras vezes, pelas distrações habituais do intelecto e da falta de harmonia.
Desacostumado a uma imersão, a tua tentativa se fará prejudicada pela irrupção das idéias arquivadas no inconsciente, determinantes de tua conduta inquieta, irregular, conflitiva.
*
Concordamos que a criatura é conduzida, na maior parte das vezes, pelo inconsciente, que lhe dita o pensamento e as ações, como resultado normal das próprias construções mentais anteriores.
A mudança de hábito necessita de novo condicionamento, a fim de mergulhares nesse oceano tumultuado, atingindo-lhe o limite que concede acesso às praias da harmonia, do autodescobrimento, da realização interior.
Nessa façanha verás o desmoronar de muitas e vazias ambições, que cultivas por ignorância ou má educação; o soçobrar de inúmeros engodos; o desaparecer de incontáveis conflitos que te aturdem e devastam.
Amadurecerás lentamente e te acalmarás, não te deixando mais abater pelo desânino, nem exaltar pelo entusiasmo dos outros.
Ficarás imune à tentação do orgulho e à pedrada da inveja, à incompreensão gratuita e à inimizade perseguidora, porque somente darás atenção à necessidade de valorização do ser profundo e indestrutível que és.
Terminarás por te venceres, e essa será a tua mais admirável vitória.
Não cesses, portanto, logo comeces a busca interior, de dar-lhe prosseguimento se as dificuldades e distrações do ego se te apresentarem perturbadoras.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
www.espirito.org.br
A ansiosa busca de afirmação da personalidade leva o indivíduo, não raro, a encetar esforços em favor das conquistas externas, que o deixam frustrado, normalmente insatisfeito.
Transfere-se, então, de uma para outra necessidade que se lhe torna meta prioritária, e, ao ser conseguida, novo desinteresse o domina, deixando-o aturdido.
A sucessão de transferências termina por exauri-lo, ferindo-lhe os interesses reais que ficam á margem.
Realmente, a existência física é uma proposta oportuna para a aquisição de valores que contribuem para a paz e a realização do ser inteligente. Isto, porém, somente será possível quando o centro de interesse não se desviar do tema central, que é a evolução.
Para ser conseguida, faz-se imprescindível uma avaliação de conteúdos, a fim de saber-se o que realmente é transitório e o que é de largo curso e duração.
Essa demorada reflexão selecionará os objetivos reais dos aparentes, ensejando a escolha daqueles que possuem as respostas e os recursos plenificadores.
Hoje, mais do que antes essa decisão se faz urgente, por motivos óbvios, pois que, enquanto escasseiam o equilíbrio individual e coletivo, a saúde e a felicidade, multiplicam-se os desaires e as angústias ceifando os ideais de enobrecimento humano.
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Se de fato andas pela conquista da felicidade, tenta o auto-encontro.
Utilizando-te da meditação prolongada, penetrar-te-ás, descobrindo o teu ser real, imortal, que aguarda ensejo de desdobramento e realização.
Certamente, os primeiros tentames não te concederão resultados apreciáveis.
Perceberás que a fixação da mente na interiorização será interrompida, inúmeras vezes, pelas distrações habituais do intelecto e da falta de harmonia.
Desacostumado a uma imersão, a tua tentativa se fará prejudicada pela irrupção das idéias arquivadas no inconsciente, determinantes de tua conduta inquieta, irregular, conflitiva.
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Concordamos que a criatura é conduzida, na maior parte das vezes, pelo inconsciente, que lhe dita o pensamento e as ações, como resultado normal das próprias construções mentais anteriores.
A mudança de hábito necessita de novo condicionamento, a fim de mergulhares nesse oceano tumultuado, atingindo-lhe o limite que concede acesso às praias da harmonia, do autodescobrimento, da realização interior.
Nessa façanha verás o desmoronar de muitas e vazias ambições, que cultivas por ignorância ou má educação; o soçobrar de inúmeros engodos; o desaparecer de incontáveis conflitos que te aturdem e devastam.
Amadurecerás lentamente e te acalmarás, não te deixando mais abater pelo desânino, nem exaltar pelo entusiasmo dos outros.
Ficarás imune à tentação do orgulho e à pedrada da inveja, à incompreensão gratuita e à inimizade perseguidora, porque somente darás atenção à necessidade de valorização do ser profundo e indestrutível que és.
Terminarás por te venceres, e essa será a tua mais admirável vitória.
Não cesses, portanto, logo comeces a busca interior, de dar-lhe prosseguimento se as dificuldades e distrações do ego se te apresentarem perturbadoras.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
MENSAGEM DA SEMANA 21/10
A Alma também
Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências.
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
www.espirito.org.br
Casas de saúde espalham-se em todas as direções com o objetivo de sanar as moléstias do corpo e não faltam enfermos que lhes ocupem as dependências.
Entretanto, as doenças da alma, não menos complexas, escapam aos exames habituais de laboratório e, por isso, ficam em nós, requisitando a medicação, aplicável apenas por nós mesmos.
Estimamos a imunização na patologia do corpo.
Será ela menos importante nos achaques do espírito?
Surpreendemos determinada verruga e recorremos, de imediato, à cirurgia plástica, frustrando calamidades orgânicas de extensão imprevisível.
Reconhecendo uma tendência menos feliz em nós próprios é preciso ponderar igualmente que o capricho de hoje não extirpado será hábito vicioso amanhã e talvez criminalidade em futuro breve.
Esmeramo-nos por livrar-nos da neurastenia capaz de esgotar-nos as forças.
Tratemos também de nossa afeição temperamental para que a impulsividade não nos induza à ira fulminatória.
Tonificamos o coração, corrigindo a pressão arterial ou ampliando os recursos das coronárias a fim de melhorar o padrão de longevidade. Apuremos, de igual modo, o sentimento para que emoções desregradas não nos precipitem nos desvãos passionais em que se aniquilam tantas vidas preciosas.
Requintamo-nos, como é justo, em assistência dentária na proteção indispensável.
Empenhemo-nos de semelhante maneira, na triagem do verbo para que a nossa palavra não se faça azorrague de sombra.
Defendemos o aparelho ocular contra a catarata e o glaucoma. Purifiquemos igualmente o modo de ver. Preservamos o engenho auditivo contra a surdez.
No mesmo passo, eduquemos o ouvido para que aprendamos a escutar ajudando.
A Doutrina Espírita é instituto de redenção do ser para a vida triunfante. A morte não existe.
Somos criaturas eternas. Se o corpo, em verdade, não prescinde de remédio, a alma também.
* * *
André Luiz
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terça-feira, 13 de outubro de 2009
PALESTRA DE DOMINGO
Tema: "A GÊNESE: UM MARCO HISTÓRICO NO CAMPO CIENTÍFICO."
25/10/2009 - Domingo - 10 horas
25/10/2009 - Domingo - 10 horas
Marcadores:
PALESTRA DE DOMINGO
MENSAGEM DA SEMANA 13/10
Libertação de Consciência
Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas expectativas.
Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa.
Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia.
Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota.
Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino.
Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro.
Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece.
Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua, passa a tornar-se a opção dEle, sem o que, a vida não tem sentido.
Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e utopias do mundo, de breve duração.
Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer, distantes da convivência com a dor.
Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação.
Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos.
Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos, encontre as setas apontando o caminho.
Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à glória solar.
Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão caracterizem a nossa marcha. Não seja de surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemente: Aqui estou!
Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria plena na ação que liberta consciências, na atividade que nos irmana e no amor que nos felicita.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
www.espirito.org.br
Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas expectativas.
Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa.
Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia.
Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota.
Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino.
Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro.
Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece.
Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua, passa a tornar-se a opção dEle, sem o que, a vida não tem sentido.
Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e utopias do mundo, de breve duração.
Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer, distantes da convivência com a dor.
Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação.
Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos.
Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos, encontre as setas apontando o caminho.
Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à glória solar.
Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão caracterizem a nossa marcha. Não seja de surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemente: Aqui estou!
Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria plena na ação que liberta consciências, na atividade que nos irmana e no amor que nos felicita.
* * *
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
MENSAGEM DA SEMANA 05/10
Anote Hoje
Anote quanto auxílio poderá você prestar ainda hoje. Em casa, pense no valor desse ou daquele gesto de cooperação e carinho.
No relacionamento comum, faça a gentileza que alguém esteja aguardando conforme a sua palavra.
No grupo de trabalho, ouça com bondade a frase menos feliz sem passá-la adiante.
Ofereça apoio e compreensão ao colega em dificuldade.
Estimule o serviço com expressões de louvor.
Quanto puder, procure resolver problemas sem alardear seu esforço.
Em qualquer lugar, pratique a boa influência.
Desculpe faltas alheias, consciente de que você também pode errar.
Observe quanto auxílio poderá você desenvolver no trânsito, respeitando sinais.
Acrescente paz e reconforto à dadiva que fizer.
Evite gritar para não chocar a quem ouve.
Pague a sua pequena prestação de serviço à comunidade, conservando a limpeza, por onde passe.
Sobretudo, mostre simpatia e reconhecerá que o seu sorriso, em favor dos outros, é sempre uma chave de luz para que você encontre novas bênçãos de Deus.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Amanhece.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
GEEM.
**
www.espirito.org.br
Anote quanto auxílio poderá você prestar ainda hoje. Em casa, pense no valor desse ou daquele gesto de cooperação e carinho.
No relacionamento comum, faça a gentileza que alguém esteja aguardando conforme a sua palavra.
No grupo de trabalho, ouça com bondade a frase menos feliz sem passá-la adiante.
Ofereça apoio e compreensão ao colega em dificuldade.
Estimule o serviço com expressões de louvor.
Quanto puder, procure resolver problemas sem alardear seu esforço.
Em qualquer lugar, pratique a boa influência.
Desculpe faltas alheias, consciente de que você também pode errar.
Observe quanto auxílio poderá você desenvolver no trânsito, respeitando sinais.
Acrescente paz e reconforto à dadiva que fizer.
Evite gritar para não chocar a quem ouve.
Pague a sua pequena prestação de serviço à comunidade, conservando a limpeza, por onde passe.
Sobretudo, mostre simpatia e reconhecerá que o seu sorriso, em favor dos outros, é sempre uma chave de luz para que você encontre novas bênçãos de Deus.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Amanhece.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
GEEM.
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